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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Tsunami

Tsunami é um nome derivado do japonês, que tem o significado de onda de porto, que corresponde a ondas gigantescas com grande concentração de energia. Estas são provocadas por um grande deslocamento de água que acontece após fenômenos geológicos como maremotos, vulcões ou uma movimentação das placas tectônicas que se encontram abaixo dos oceanos. Os tsunamis ocorrem nos oceanos e tem tido ocorrência freqüente no Oceano Pacifico.

A diferença entre um tsunami e uma onda normal é a freqüência. Enquanto, as ondas possuem intervalos de segundos os tsunamis podem durar horas e até semanas. O primeiro registro de tsunami foi em 1692 na Jamaica, e embora já tenham ocorrido outros tsunamis no mundo, os cientistas consideram o de 2004 na Indonésia como o mais devastador, pois na escala Richter que vai de 2 a 9 graus, ele alcançou grau máximo.

Como forma de prevenção, atualmente vários países adquiriram equipamentos com capacidade de identificar a formação e propagação de tsunamis. Tendo dados desse tipo, os governos podem adotar medidas para deslocar a populações das áreas de riscos, que possam vir a serem atingidas por estas ondas gigantes.

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Texto enviado por Cleuber Silva, Aluno do BHu.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O QUE É UMA FOSSA OCEÂNICA?

As fossas oceânicas são grandes depressões que se formaram em consequência dos movimentos convergentes das placas tectônicas (encontro entre diferentes placas). Nessas regiões há uma grande pressão atmosférica, pouca quantidade de vegetais, ausência total de luz e baixas temperaturas.Essas características dificultam o desenvolvimento e a presença de espécies marinhas. 


As bactérias heterotróficas, esponjas, anêmonas-do-mar, peixes cegos e os seres necrófagos (espécies que se alimentam de restos orgânicos) são os únicos habitantes das fossas oceânicas. A Fossa das Marianas, localizada no oceano Pacífico, é a fossa oceânica mais profunda. Outras fossas de grande destaque são: Fossa de Kermadec , Fossa de Porto Rico , Fossa de Java e Fossa Sandwich.

http://4.bp.blogspot.com/-SgRCBng9W6Y/T9n78xDU96I/AAAAAAAAC3E/
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Texto enviado por Raiane Soares, Aluna do BhU.

O Mar Mediterrâneo irá desaparecer um dia?


O Mar Mediterrâneo é um mar do Atlântico oriental compreendido entre a Europa meridional, a Ásia ocidental e a África  setentrional com aproximadamente 2,5 milhões de km².

É o maior mar interior continental do mundo.

Um dia a África irá colidir com o continente europeu o que fará com que o Mar Mediterrâneo desapareça.

O Mediterrâneo é um mar residual que irá desaparecer dentro de alguns milhões de anos. Quando isso acontecer, a cadeia  alpina será uma faixa contínua desde a Península Ibérica até a extremidade da Ásia.

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/2c/Mediterranean_Relief.jpg/1024px-Mediterranean_Relief.jpg
Texto enviado por Marinalva Espindola, Aluna do Bacharelado em Humanidades.

Como reconhecer os limites das Placas tectônicas?


Podemos considerar três tipos principais de limites entre as placas tectônicas: convergentes, divergentes e transformantes.



Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/img/veja-sala-aula/mapa-placas-tectonicas.jpg


Limites Convergentes

As placas juntam-se e uma delas é reciclada, retornando ao manto ( a área da placa diminui). 
Limites Divergentes
As placas afastam-se e uma nova litosfera ( camada mais externa e resistente da terra) é criada ( a área da placa aumenta).

Limites Transformantes
As placas deslizam horizontalmente uma em relação a outra ( a área da placa permanece constante). 

Referência Bibliográfica: Livro Para Entender a Terra  

Discente: Adalgisa de Fátima Santos, 
Fisiologia da Terra 





quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Onde fica o Mar Vermelho?

O Mar Vermelho é um golfo do Oceano entre a áfrica e a Ásia. Ao sul, o mar Vermelho comunica com o oceano Índico pelo estreito de Bal el Mandeb e o golfo de Áden. A norte se encontram a península do Sinai, o golfo de Aqaba e o canal de Suez (que permite a comunicação com o Mar Mediterrâneo ). 

O mar Vermelho tem um comprimento de aproximadamente 1900 km, por uma largura máxima de 300 km e uma profundidade máxima de 2500 metros na fossa central, com uma profundidade média de 500 m, sua água tem um percentual de salinidade de aproximadamente 4% (ou 40‰). A configuração do mar Vermelho é devido à separação das placas tectônicas da África e da península arábica. 

O movimento começou há cerca de trinta milhões de anos e continua atualmente, o que explica a existência de uma atividade vulcânica nas partes mais profundas e nas margens. Admite-se que o mar Vermelho transformar-se-á em um oceano. Ao contrário do que possa parecer, o Mar Vermelho, braço do Oceano Índico entre a costa da África e a Península Arábica, não tem esse nome por causa de sua cor. De longe suas águas têm um aspecto azulado. Normalmente são também bastante límpidas, o que faz que a região seja utilizada para atividades de mergulho. 
A mais provável origem do nome são as bactérias trichodesmium erythraeum, presentes na superfície da água. Durante sua proliferação elas deixam o mar com manchas avermelhadas em alguns lugares. Outra possibilidade são as montanhas ricas em minerais na costa arábica, apelidadas de "montanhas de rubi" por antigos viajantes da região.

Fonte: http://www.paises-asia.com/fotos/oriente-medio.jpg
Texto enviado por Gilberto Sebastião, aluno de Fisiologia da Terra

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

A Falha de San Andreas

Também Referida Como Falha de Santo André, é uma Falha geológica de Tipo Tangencial de Quase 1300 km Situada na Califórnia. Ela é a Marca Natural de um Limite Transformante Existente entre a Placa do Pacífico e a Placa Norte-Americana. É Conhecida por Gerar Terremotos de Grandes Intensidades como o Registrado em São Francisco em 1906; O Histórico Terremoto que Abalou a Cidade de São Francisco.

Fonte: http://www.apolo11.com/imagens/etc/mapa_falha_san_andreas.jpg
Texto enviado por Francyellle Faustino.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

O QUE É ARCO DE ILHA?



Os arcos de ilhas são, na sua maior parte, de origem vulcânica. São também acidentes geológicos e a maior parte da atividade sísmica e vulcânica mundial encontra-se concentrada nestes arcos, pois se se definem também como faixas tectônicas com grande atividade sísmica e margeadas por fossas submarinas.

Água liberada da placa subductante causa a fusão da astenosfera. Este magma move-se para cima para formar um ARCO DE ILHAS VULCÂNICO. Parte do oceano entre o arco de ilha vulcânico e o prisma acrescionário é chamado de bacia de FOREARC (pós-arco). O oceano atrás do arco de ilhas é chamado de bacia de retro arco (BACKARC).



Referencia da imagem: http://ufrr.br/lap


Texto enviado por Crislaine da Silva Gonçalves.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

O que são os Alpes?

Os Alpes fazem parte de uma extensa cadeia montanhosa que se estende pelo Sul da Europa, Ásia Menor(Turquia), India, Rússia, e Norte da China. Podemos considerar os Apeninos (Itália), a cordilheira Dinárica/Pindárica (Ex-Iugoslávia e Grécia) e os Cárpatos (Romênia e Ucrânia) como "ramos" da Cadeia Alpina.


Os Alpes foram levantados devido à pressão exercida sobre sedimentos da bacia do mar de Tétis, à medida que os seus estratos mesozoico e cenozoico foram empurrados de encontro à estável massa euro-asiática pela massa africana, que se movia na direção norte. Isto ocorreu durante as épocas oligocena e miocena. A pressão formou grandes dobras, chamadas "nappes", que subiram do que era o mar de Tétis e pressionaram na direção norte, com frequência partindo-se e deslizando umas sobre as outras. O monte Branco, o Matterhorn e os picos elevados dos Alpes Peninos e Hohe Tauern são formados por rochas cristalinas.


A paisagem vista hoje foi formada principalmente por glaciação ao longo dos últimos dois milhões de anos. Pelo menos cinco eras glaciais atuaram para alterar a região, ao formar os lagos e arredondar as colinas de calcário na franja setentrional. As geleiras (glaciares) têm recuado ao longo dos últimos 10 mil anos. Crê-se que, com o término da última era glacial, o clima foi alterado de maneira tão súbita que as geleiras recuaram para as montanhas num período de cerca de 200 a 300 anos.

http://www.glitztv.com.br/wp-content/uploads/2012/08/alpesSuizos.jpg

Texto enviado pela aluna de Fisiologia da Terra: Izabel Fernandes

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

O que é o Anel de Fogo do Pacífico?


O Anel de Fogo do Pacífico – também chamado de Círculo de Fogo do Pacífico ou, simplesmente, de Anel de Fogo – é uma área com elevada instabilidade geológica localizada no Oceano Pacífico, abrangendo o Oeste das Américas e o Leste da Ásia e da Oceania. 

Com uma extensão de 40 mil km, esse cinturão possui um formato que lembra uma ferradura ou um semicírculo. É basicamente constituído por cadeias ou cordilheiras de montanhas, fossas oceânicas (profundos vales) e arcos de ilhas vulcânicas.


Essa zona de instabilidade é responsável pela maioria dos terremotos que ocorrem sobre a superfície terrestre. Ela existe em virtude do atrito e movimento entre várias placas tectônicas. Enquanto as placas distanciam-se na região do Oceano Atlântico, na costa dos continentes americano e asiático, elas colidem-se, modificando o relevo e proporcionando abalos sísmicos e a proliferação de vulcões.


Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/map_tect_plac_vulcoes_mund_3.gif




Texto enviado pela Aluna de Fisiologia da Terra, Paula Mirante.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Porque há tantos terremotos no Japão?


O motivo por Japão ter tantos terremotos é que, próximo a este há um encontro de três placas tectônicas, quando elas se chocam causam tremores mais intensos que em outros lugares. Esse constante encontro faz com que no Japão tenha tantos tremores. 

Se não bastassem os terremotos, quando essas placas se colidem também são formados ondas gigantes no mar, conhecidos como Tsunamis. 

Embora muitas tecnologias tenham sido criadas pelos japoneses, com intuito de prever o momento exato desses tremores, nem sempre é possível que aconteça com antecedência e a catástrofe se torna ainda maior, levando consigo várias vítimas.



Imagens:

1: http://pensargeo.wordpress.com/2011/03/12/japao-esta-localizado-entre-tres-placas-tectonicas/

2, 3 e 4: http://www.mestredicas.com/terremotos-no-japao-tragedia/

Texto enviado pela aluna de Fisiologia da Terra: Sônia Pereira

O campo magnético da Terra e as auroras

A aurora polar, fenômeno natural caracterizado por luzes coloridas no céu, é causada pela interação de partículas carregadas de energia provenientes do vento solar -  que são partículas subatômicas de alta energia -  com a camada magnética da terra.

Algumas partículas são desviadas, enquanto outras interagem com as linhas do campo magnético da Terra - as correntes das partículas dentro dos campos magnéticos se dirigem aos pólos. Essas correntes são chamadas "correntes de Birkeland", em homenagem ao físico norueguês Kristian Birkeland, que as descobriu no início do século 20.

Uma aurora polar normalmente é observada à noite e ocorre na ionosfera, onde as partículas colidem nos íons de oxigênio e nitrogênio e transferem para eles sua carga de energia. Ao voltar para suas orbitas originais, os elétrons nos átomos de oxigênio e de nitrogênio irradiam energia em forma de luz. Essa luz produz a aurora, e as diferentes cores provêm da irradiação dos diferentes íons.

Em latitudes do norte, o fenômeno é chamado de "aurora boreal". O nome vem da deusa romana do amanhecer, Aurora, e de Boreas, o deus grego dos ventos norte. O povo indígena Cree chamava a aparição das luzes de "Dança dos Deuses", enquanto na Idade Média as auroras eram consideradas sinais divinos.

Nas altas latitudes sul, o fenômeno é muito semelhante ao que ocorre no norte, porém recebe o nome de "aurora austral". Só é visível em locais como a Antártida, o sul da América do Sul ou Austrália.
A aurora não é exclusividade da Terra. Como é um fenômeno externo, ela pode ocorrer em outros planetas próximos ao Sol, como Vênus e Marte. Saturno e Júpiter também possuem campos magnéticos e grandes cintos de radiação. O efeito da aurora vem sendo observado em ambos, mais claramente com as descobertas feitas pelo telescópio Hubble.

Fonte: http://www.windows2universe.org/saturn/images/rg.sp.jpg
Texto enviado por Jefferson Lopes, aluno de Fisiologia da Terra, UFVJM.


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Como estarão os continentes daqui alguns milhões de anos?


Os continentes, grandes blocos de terra,estão em constante movimento,devido a Teoria da Tectônica de Placas.
É esperado que daqui alguns milhões de anos, as massas atuais da terra já terão se movimentado o suficiente para que se tenha um novo mapa global.
No futuro nosso planeta será constituído por um único supercontinente, que os cientistas deram o nome de Amásia.
Esse processo é reflexo do comportamento natural das placas tectônicas, que tende unir e separar as massas em ciclos constantes.

http://astropt.org/blog/wp-content/uploads/2010/03/Future250.jpg


Texto enviado pela Aluna de Fisiologia da Terra,  Elaine dos Santos Archanjo.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Qual origem dos termos Aurora Boreal e Aurora Austral?



O nome “Aurora Boreal”, fenômeno visual que acontece em regiões próximas ao polo norte, pela interação entre o Vento Solar e o Campo Magnético da Terra, foi batizado por Galileu Galilei, em 1619, em referência à deusa romana do amanhecer, “Eos” (imagem 01) e ao seu filho “Bóreas”, representante desses ventos. Por sua vez, o nome “Aurora Austral” foi batizado por “James Cook” (imagem 02), como uma referência direta ao fato de ocorrer em latitudes do hemisfério sul.


Fonte: http://www.portuskale.org/images/eos.jpg

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/76/Captainjamescookportrait.jpg
Enviado pelo aluno de Fisiologia da Terra, Samuel Carlos Vieira de Oliveira.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

O QUE É UMA CORDILHEIRA MESO-OCEÂNICA OU DORSAL OCEÂNICA?




Cordilheiras ou Dorsais Meso-oceânicas” são nomes atribuídos às grandes cadeias montanhosas que existem ao longo dos oceanos. Essas cordilheiras dividem a crosta submarina em duas partes, representando uma ruptura ou cicatriz, produzida durante a divergência entre placas tectônicas e são marcadas por intensa atividade sísmica (tremores) e vulcânica.


A “Dorsal Mesoatlântica” é um exemplo de estrutura no fundo do mar, que se formou pela expansão do assoalho oceânico, através da divergência entre as placas Norte-Americana e Eurasiana.














Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/idatla_1.jpg
Enviado por Keyla Sabrina, aluna de Fisiologia da Terra.