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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Jurassic Park venezuelano emerge do petróleo


Sob o rico subsolo venezuelano há mais do que petróleo: paleontólogos descobriram vestígios de um tatu do tamanho de um Volskwagen, um crocodilo maior que um ônibus, um mastodonte de seis toneladas e um tigre dente-de-sabre. Agora, procuram um fóssil humano. Foto: AFP/Juan Barreto
Sob o rico subsolo venezuelano há mais do que petróleo: paleontólogos descobriram vestígios de um tatu do tamanho de um Volskwagen, um crocodilo maior que um ônibus, um mastodonte de seis toneladas e um tigre dente-de-sabre. Agora, procuram um fóssil humano. Foto: AFP/Juan Barreto



Sob o rico subsolo venezuelano há mais do que petróleo: paleontólogos descobriram vestígios de um tatu do tamanho de um Volskwagen, um crocodilo maior que um ônibus, um mastodonte de seis toneladas e um tigre dente-de-sabre. Agora, procuram um fóssil humano.


Em meio a rochas e ossos petrificados entre 14.000 e 370 milhões de anos expostos em seu pequeno escritório, Ascanio Rincón, chefe do Laboratório de Paleontologia do Instituto Venezuelano de Pesquisas Científicas (Ivic), explica à AFP o mapa da história geológica do país, com grande riqueza de fósseis.


"Temos 12.000 exemplares catalogados, de diferentes eras. Na Venezuela temos esta riqueza que vem de quando se origina o oceano Atlântico, há 200 milhões de anos, de quando se dá a deriva do rio Orinoco, há 8 milhões, e se fecha o istmo do Panamá, de 5 a 3 milhões", comentou Rincón.


Situada no norte da América do Sul, com uma estrutura geologicamente complexa e nadando em petróleo, a Venezuela tem 102 sítios com fósseis, concentrados nos estados de Falcón e Lara, embora também haja ocorrências em Zulia, Monagas e Mérida, todos ao norte do Orinoco.


O cheiro de petróleo invade o ambiente quando Rincón abre com cuidado a gaveta de um arquivo para mostrar o fêmur preto de um mastodonte gigante de 25.000 anos, do final da Era do Gelo.


As cavernas venezuelanas guardam tesouros para os paleontólogos. Mas em um país de combustíveis fósseis, nos chamados "breales", grandes poças de petróleo com água na superfície, como o Breal de Mene de Inciarte (Zulia) e o Breal de Orocual (Monagas), ficaram presos e preservados por milhões de anos de pequenas aves a exemplares da megafauna.


As prospecções de petróleo têm sido fundamentais. Desta forma foram encontrados fósseis de dinossauros tão pequenos como um frango sem penas com cara de iguana, pelicanos de três metros e 12 milhões de anos e preguiças gigantes tão grandes que eram terrestres, ao contrário de seus parentes modernos que vivem em árvores.

 "Quebra-cabeça de 5.000 peças"


Interpretar um fóssil pode levar anos. Identificar o tigre dente-de-sabre, um dos mimos da coleção, denominado 'Homotherium venezuelensis', levou quatro anos desde que sua descoberta, a primeira da espécie na América Latina.


Em setembro será anunciada a descoberta, em uma região remota do país, de uma nova espécie que começou a ser estudada há 18 anos, diz Rincón, orgulhoso, sem revelar a surpresa.


"Imagine um quebra-cabeças de 5.000 peças e você tem 200 peças que tenta interpretar, tirar uma conclusão confiável que aporte alguma coisa à ciência. Vamos juntando as peças até que tenhamos informação da totalidade", ilustrou.
E montar um quebra-cabeças demanda muita paciência. Uma vez que os especialistas detectam um fóssil, devem extrair o sedimento, transportá-lo, lavá-lo, passá-lo por uma peneira, separá-lo com uma lupa e estabilizá-lo para manipulá-lo durante o estudo e comparação com seus parentes atuais.


O laboratório, que conta com apenas cinco pesquisadores, tem apoio estatal e privado, mas carece de recursos logísticos e tecnológicos. Às vezes, precisam comparar peças com outras encontradas em Estados Unidos, França, Espanha e países da América Latina.


 "Como a música" 


De onde viemos, para onde vamos e o que somos? Parte da resposta à eterna pergunta do ser humano, diz Rincón, está na paleontologia, que ajuda a "entender a evolução da vida na Terra".


Vital para a indústria da mineração, os fósseis determinam a idade das rochas e indicam os depósitos de petróleo, mas Rincón e sua equipe veem na paleontologia uma "missão": criar consciência do que existiu há milhões de anos e não existe mais para cuidar o que existe hoje.


"Estamos extinguindo o pouco que nos resta de florestas, oceanos, desertos, devastando nossos ecossistemas. Estamos forçando a roda para que a extinção se acelere", lamentou.


Para Rincón, a paixão pelo que faz sai pelos poros. "Quis ser paleontólogo desde que tinha oito anos por um programa da National Geographic que adorei, vi uns caras escavando na África procurando fósseis e disse: Quero ser como eles!".


Fonte da Informação: http://www.diariodepernambuco.com.br/

domingo, 22 de setembro de 2013

A terra é cheia de furinhos. Duvida? Faça a experiência e comprove!



experiencia-terra-furinhos-conta-gotas-escola-ciência

Prove para os seus amigos que o solo da terra é cheio de furinhos!

Você vai precisar de:
1 pedaço de plástico
1 pedra
1 bloco de terra endurecida
1 esponja
1 conta-gotas
Água

Como fazer a experiência:
Forre o chão com o pedaço de plástico. Coloque sobre ele a pedra, a terra e a esponja.
Usando o conta-gotas, pingue sobre os três a mesma quantidade de água, até encharcar a esponja.
Repare como a pedra quase não absorve a água, mas o bloco de terra e a esponja, sim.

O que acontece?

O solo tem uma porção de furinhos chamados de poros. Quando a terra está seca, os poros ficam cheios de ar. Se chove, eles se enchem de água, como os da esponja.

Mas na terra há mais poros e a por isso o bloco de terra absorve mais a água. Se o solo não tivesse esses furinhos, as raízes das plantas não conseguiriam absorver a água da chuva.

Fonte da Informação: http://www.recreio.com.br/licao-de-casa/

sábado, 21 de setembro de 2013

Salobra, termal, dura: conheça os diferentes tipos de água do planeta

tipos-de-água-na-natureza menino boia água copo

Beber água salgada do mar: blergh!


Você já bebeu água mineral e nadou em água salgada, mas existem outros tipos de água na natureza. 

Veja só:  
Água doce:  É a água dos rios e lagos que não tem contém grande quantidade de sal.  

Água salgada:  Está nos oceanos e é rica em sal que veio de rochas dissolvidas pela água das chuvas milhões de anos atrás.  

Água salobra:  É um tipo de água que contém sal, mas não tanto como no mar. Por isso, não pode ser chamada de doce ou salgada. É encontrada em reservas subterrâneas, tem gosto um pouco salgado, mas pode ser bebida.  

Água mineral:  Água doce e potável, com substâncias que se desprendem de rochas.  Água sulfurosa  É um tipo de água mineral com alto teor de enxofre, que a deixa com um cheiro ruim. 

Água com gás:  Um tipo de água mineral que contém gás carbônico.  

Água termal :  Fica em fontes em que a temperatura da água está acima da temperatura ambiente, como em lugares onde existiram vulcões ativos no passado. Um exemplo é a cidade brasileira de Araxá, em Minas Gerais.  

Água dura:   Apesar do nome, ela não é sólida, mas contém grande quantidade de substâncias chamadas de sais de cálcio e magnésio. Por isso, em contato com outras substâncias, ela reage de forma diferente da água comum. Ela não produz espuma em contato com o sabão, por exemplo.  


Fonte da Informação: http://www.recreio.com.br/licao-de-casa/muito-mais-que-doce-ou-salgada-conheca-os-tipos-de-agua-que-existem-na-natureza

Existem vulcões no Brasil?


Os vulcões ativos são aberturas na crosta da Terra por onde escapam magma (rocha derretida) e gases. 

A superfície do planeta é quebrada em pedaços, chamados placas tectônicas, e sobre as bordas dessas placas está a maior parte dos vulcões.O Brasil não está perto da borda e por isso não temos vulcões. Mas, há milhões de anos, as placas estavam distribuídas de outra forma e havia muitos vulcões por aqui, que hoje estão extintos. 

A região amazônica abriga o vulcão mais antigo já descoberto, com cerca de 1,89 bilhão de anos. 

curiosidades-vulcoes

Fonte da Informação: http://www.recreio.com.br/fique-ligado/no-brasil-ha-vulcoes

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Relógio Solar de Garrafa Pet



Como você sabe, o Sol é a estrela da qual depende toda a vida na Terra e ele, felizmente, tem um comportamento extremamente regular em sua aparente trajetória diária no céu. Usaremos esta regularidade para construirmos um relógio de sol. Vamos orientá-lo para que construa um relógio, cujas horas serão lidas pela sombra de um barbante esticado dentro de uma garrafa PET ao redor da qual estão marcadas as horas.

Teoria: Você sabe que aparentemente o Sol gira ao redor da Terra e que gasta 24 horas para dar uma volta completa. Num círculo temos 360 graus, logo, dividindo 360 graus por 24 horas obtemos 15 graus para cada hora. Ou seja, o Sol “gira” 15 graus em cada hora ao redor da Terra. Nosso relógio será bem simples, pois terá só um ponteiro (o barbante dentro da garrafa) e somente as linhas das horas inteiras, ou seja, ele não vai marcar minutos e segundos.


Obs : Você pode imprimir o transferidor por esse link.


Materiais Necessários

1- Garrafa Pet com tampa
1- Tesoura
1- Rolo de fita Adesiva
1- Tubo de cola
1- vela
1- Caixa de fósforo
1- Prego
1- Alicate
1- pedaço de papelão
1- transferidor
1- Lápis
1- Caneta Hidrocor
1- Borracha
1- Folha de papel ofício
1 - Rolo de barbante





Garrafa Pet com tampa, Vela, Tesoura, Durex, Alicate, Cola, Fósforo, Prego, Papelão, Folha do transferidor, Lápis, Caneta Hidrocor, Borracha, Folha de papel ofício, Barbante e Régua.



Para medir o perímetro da garrafa, coloque um pedaço de barbante
ao redor da garrafa (na parte cilíndrica,fora de curvas) e depois meça o comprimento do barbante, em milímetros.






Medindo o perímetro da garrafa usando um barbante.




Divida o perímetro da garrafa(deve está em milímetros ) por 24 (porque o dia tem 24 horas ). Numa folha de papel, trace 13 linhas paralelas, separadas pela distância do resultado dessa divisão. O comprimento pode ser de 10 ou mais centímetros, não importa. Sobre cada reta, escreva as horas de 18 horas (à esquerda ) até as 6 horas (à direita ). Como mostra a figura.






Mostrador das horas.






ixe o mostrador das horas com pequenos pedaços de fita adesiva sobre a parede da garrafa, de forma que as linhas fiquem ao longo do comprimento da garrafa.



Foto da garrafa com o mostrador das horas.




Aqueça um prego numa vela e encoste-o no fundo da garrafa e depois na tampinha.



Furando o fundo da garrafa com um prego aquecido por uma vela.



Passe o barbante pelo furo do fundo da garrafa e da tampinha . Dê vários nós na ponta do fio que está no fundo da garrafa , para que possamos esticar o barbante dentro da Pet . Amarre a outra ponta na tampinha de forma que o barbante fique esticado dentro da garrafa .



Passando o barbante pelo fundo da garrafa e pela tampinha.



Nesta foto note que o barbante está esticado dentro da garrafa.


Descubra a Latitude da sua cidade (dica : www.aondefica.com/lat_3_.asp ou www.apolo11.com/latlon.php ). Estamos no Rio de Janeiro, a latitude daqui é 22° 54''. Depois, recorte do transferidor, um triângulo que tenha a abertura exata da Latitude da sua cidade (começando pelo zero, claro ) e cole-o sobre um pedaço de papelão. Depois, recorte o papelão do tamanho do transferidor recortado.




Nesta foto o transferidor está colado no pedaço de papelão.



Foto do papelão já recortado.


Recorte um retângulo de papelão com largura e comprimento silimar ao da própria Pet que está usando. Faça um traço no centro do papelão ao longo do seu comprimento, de ambos os lados dele. Cuidadosamente cole o centro deste papelão sobre o primeiro, o papelão do transferidor . Como mostra as figuras abaixo.



O retângulo de papelão e o transferidor, eles vão ser a base do relógio solar.



Base do Relógio Solar.




O Relógio Solar pronto!



Relógio Solar.


Para que o rélogio solar funcione é preciso que o dia esteja ensolarado e que o barbante que está dentro da garrafa fique sobre a linha NORTE-SUL. Além disso é necessário que a parte mais alta do relógio solar fique apontando para o Sul, se ele for usado neste hemisfério, ou para o Norte se usado naquele hemisfério.

Para determinar a direção Norte-Sul veja a atividade "Determinando os Pontos Cardeais".




Veja que o relógio solar está direcionado para o sul, porque estamos no hemisfério sul.



Fonte da Informação: http://pontociencia.org.br/experimentos-interna.php?experimento=264#top












Serra do Pasmar em maquete para o FHist

O projeto GAIA foi convidado pelo Prof. Marcelo Fagundes a construir uma maquete da Serra do Pasmar, localizada próximo a Diamantina, para retratar a ocupação pré-histórica neste importante sítio.

Agradecemos ao Prof. Marcelo pela confiança depositada no GAIA.

O GAIA agradece aos alunos do Colégio Tiradentes que tanto ajudaram na confecção do Papel Marchê.

Seguem algumas fotos da versão semi-finalizada que encontra-se na Casa da Chica da Silva em Diamantina:










quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Caminhão Museu Sentimentos da Terra chega ao Festival de História







O Caminhão Museu Sentimentos da Terra chega à Diamantina como parte da programação do 2° Festival de História (FHIST). As atividades do Caminhão Museu Sentimentos da Terra, que conta a história dos movimentos de luta pela terra no Brasil, serão abertas na quinta-feira, dia 19 de setembro, às 8h, no Largo Dom João, ao lado da Rodoviária.

No Museu, que tem o designer Gringo Cardia como curador, são apresentados 11 videodocumentários realizados por Gringo Cardia, a partir do conteúdo histórico pesquisado pelo Projeto República. Os vídeos são narrados por importantes nomes da cultura brasileira: Caio Blat, Chico Buarque, Dira Paes, Gilberto Gil, José Wilker, Letícia Sabatella, Marcos Palmeira, Maria Bethânia, Regina Casé, Vera Holtz e Wagner Moura.

Além de salas para exibição dos vídeos, o caminhão tem outras atrações. No Espaço da Imaginação, que é equipado com computadores, acesso à internet, monitor com tela interativa e uma biblioteca especializada, com livros de arte, fotografia, geografia, história, costumes e tradições, além de jornais e revistas. Já a Exposição Vira-Vira retoma o percurso histórico de oito personagens exemplares dos conflitos no Brasil rural: Visconde do Uruguai, Antônio Silvino, Elizabeth Teixeira, Dom Pedro Casaldáliga, Chico Mendes, Sepé Tiaraju, Leonel Brizola e Euclides da Cunha. Haverá, ainda, maquetes para contadores de histórias narrarem os movimentos e episódios ligados à luta pela terra. Na Tenda para Caracterização, por sua vez, os visitantes poderão ser fotografados em cenários elaborados a partir do universo rural, com figurinos próprios aos personagens ligados à questão da terra. Outra atração é o karaoquê, formado por seleção de canções sobre a temática.

Os interessados em participar devem se inscrever pelo site www.festivaldehistoria.com.br.

Serviço:
Caminhão Museu Sentimentos da Terra
Local: Largo Dom João
Data: 19 à 22 de setembro
Hora: 19/09 e 20/09 (quinta e sexta-feira) das 8h às 17h – horário especial para agendamento escolar
21/09 (sábado) das 11h às 19h e 22/09 (domingo) das 10h às 17h
Entrada: Gratuita (visitas de grupos escolas devem ser agendadas pelo email sentimentosdaterra@gmail.com)

Fonte da Informação: O Tempo (clique aqui)

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Terceiro Panorama da Biodiversidade Global



Os sistemas naturais que apoiam as economias, a vida e os meios de vida em todo o planeta estão em risco de sofrer uma rápida degradação e até um colapso, se não forem adotadas medidas rápidas, radicais e criativas para conservar e utilizar de uma forma sustentável a diversidade de formas de vida na Terra.

É esta a principal conclusão da terceira edição do relatório Panorama Global da Biodiversidade – Global Biodiversity Outlook (GBO-3) – produzido pela Convenção sobre Diversidade Biológica, que confirma que o mundo não atingiu a meta que se propôs de alcançar uma redução significativa da taxa de perda de biodiversidade até 2010.

A íntegra do relatório encontra-se disponível em inglês clicando aqui.

Fonte: http://www.comunitexto.com.br/terceiro-panorama-da-biodiversidade-global/#.UjjZ6zkye5d

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Paisagens Arqueológicas em Minas Gerais



Dia 20 de setembro, às 13h, na Casa da Chica da Silva, em Diamantina, reabertura da exposição Paisagens Arqueológicas em Minas Gerais.




quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Maior vulcão da terra é descoberto no Oceano Pacífico



Um vulcão do tamanho do Novo México ou das Ilhas Britânicas foi identificado sob o Oceano Pacífico, cerca de 1.600 km a leste do Japão, tornando-se o maior vulcão da Terra. Chamado de Tamu Massif, pensava-se que este gigante era um composto de estruturas menores. Depois de estudar amostras de rochas, o grupo de cientistas da Universidade de Houston, nos Estados Unidos, acredita que o vulcão é o responsável pela formação da cordilheira submarina Shatsky.

William Sager, professor do Departamento de Ciências Atmosféricas e da Terra da Universidade de Houston, começou a estudar o vulcão há 20 anos. Os cientistas já sabiam sobre a cadeia montanhosa submarina Shatsky desde o início do século 20, quando foi mapeada, segundo Sager: “Sabíamos que era uma grande cordilheira, mas nós não sabíamos o que a estrutura era e como se formou”. Até então os cientistas pensavam que a ascensão Shatsky era um composto de vários vulcões, em um processo similar à forma como a principal ilha do Havaí formada pela erupção de cinco vulcões separados que estavam nas proximidades.

 
Tamu Massif mede cerca 450 por 650 km ou mais de 100.000 quilômetros quadrados. Seu topo fica a cerca de 2.000 metros abaixo da superfície do oceano, enquanto a base se estende até cerca de 6,4 km de profundidade. Tamu Massif supera o maior vulcão ativo na Terra, Mauna Loa, no Havaí, que mede cerca de 200 quilômetros quadrados, ultrapassando até o famoso Monte Olimpo de Marte.

Megavulcões: Tamu Nassif não é tão alto quanto Mauna Loa, mas é o mais extenso vulcão da terra ultrapassando o Monte Olimpo em Marte.
Fonte: http://www.nature.com.
Além do tamanho, o Tamu Massif também se destaca por seu formato: é um vulcão-escudo, nome dado aos vulcões que têm forma de uma larga montanha, com o perfil de um escudo. Ele é relativamente baixo e amplo, o que indica que a lava expelida deve ter percorrido longas distâncias antes de resfriar, diferentemente da maioria dos vulcões, que costumam ser pequenos e verticais.

A inclinação no interior das camadas de lava do vulcão Tamu Massif indica que este se formou a partir de uma abertura vulcânica central.
Fonte: William Sager, University of Houston.


A equipe de pesquisadores estudou amostras de núcleo e constatou que a enorme massa de basalto que compõe o vulcão entrou em erupção a partir de uma única fonte. A equipe também realizou análises geoquímicas a partir de amostras do núcleo extraídas do maciço e descobriram que a enorme estrutura era composta da mesma rocha e da mesma idade.

Na descoberta publicada no jornal científico Nature Geoscience os cientistas da Universidade dizem, contudo, acreditam que possam ainda existir outros vulcões maiores, mas que simplesmente não foram encontrados. Até lá este será o maior do sistema solar.


Fonte da Informação: http://www.comunitexto.com.br/

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Como se formam os Tsunamis





Tsunamis são ondas gigantes que se formam quando acontece um terremoto no assoalho oceânico. Um terremoto acontece quando a energia armazenada em estruturas geológicas é liberada de forma abrupta.
A energia liberada viaja pelo oceano na forma de ondas que em alto mar não são muito grandes, mas quando atingem porções mais rasas aumentam de tamanho rapidamente, podendo atingir dezenas de metros. Esse aumento de tamanho acontece porque parte da energia cinética da onda se transforma em energia potencial (aumento de tamanho da onda) quando ela é “freada no litoral”.
Os primeiros vídeos mostram como o um tsunami é criado e o terceiro é uma simulação do tsunami de 2004 no oceano índico que atingiu a ilha de Sumatra.


Fonte da Informação: http://www.cienciatube.com/search/label/Geologia#ixzz2eS0KekDU

Programação do Projeto Geografia em Comunidade


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Construção de maquetes pelos alunos no Colégio Tiradentes no espaço GAIA

Resgate fotográfico das maquetes de locais declarados Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Parabéns aos alunos no Colégio Tiradentes pelo trabalho em desenvolvimento!!!!









Ciclo de Seminários "Diálogos Cruzados: Docência, Pesquisa e Extensão em Geografia"

O Curso de Licenciatura em Geografia da UFVJM tem a honra de convidá-los a participar do Ciclo de Seminários "Diálogos Cruzados: Docência, Pesquisa e Extensão em Geografia".

O  primeiro Seminário intitulado “Os desafios do ensino-aprendizagem da Geografia nas Instituições de ensino Fundamental e Médio de Diamantina e região: relatos de experiências e propostas de superação”, será realizado no dia 13/09 (sexta-feira), no auditório 108, Campus JK, das 18h00 às 22h00.


Segue a programação:

CICLO DE SEMINÁRIOS -


“DIÁLOGOS CRUZADOS: DOCÊNCIA, PESQUISA E EXTENSÃO EM GEOGRAFIA”

Seminário I: “Os desafios do ensino-aprendizagem da Geografia nas Instituições de ensino Fundamental e Médio de Diamantina e região: relatos de experiências e propostas de superação”.

Data: 13 de setembro de 2013 (sexta-feira)
Local: Auditório 108 / Bloco de Auditórios do Campus II (JK), em Diamantina.
Horário: 18h00 às 22h00.



OBJETIVO: Refletir sobre a realidade didático-pedagógica, sociocultural e política do ensino- aprendizagem da Geografia em instituições escolares dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, estabelecendo um diálogo franco, necessário e conexões entre o saber produzido pela Universidade e os desafios contemporâneos que se colocam no trabalho docente nos ensinos Fundamental e Médio, na região. 

PÚBLICO ALVO: Alunos e Professores dos cursos de Licenciatura em Geografia, História, Bacharelado em Humanidades e de áreas afins da UFVJM; Professores de Geografia das redes municipal, estadual e particular de ensino de Diamantina e região e demais interessados. 

PROGRAMAÇÃO

18:00h – ABERTURA E BOAS VINDAS

Prof. Geovane Máximo – Coordenador do Ciclo de Seminários “Diálogos Cruzados: Docência, Pesquisa e Extensão em Geografia”.
Profa. Anne Priscila Gonzaga – Coordenadora do Curso de Licenciatura em Geografia.
Prof. Flávio Cesar Freitas Vieira – Diretor de Ensino / Coordenador institucional do PIBID-UFVJM.


18:30h – MESA REDONDA: “Os desafios do ensino-aprendizagem da Geografia nas Instituições de Ensino Fundamental e Médio de Diamantina e região: relatos de experiências e propostas de superação”.

Prof. Vitor Dittz - Escola Estadual Professor Leopoldo Pereira (Milho Verde).
Profa. Vânia Renata Santana – Escola Estadual Professor Leopoldo Miranda (Diamantina).Profa. Dayanne Vieira dos Santos – Centro Educacional Nádia Santos Rocha (Cenas - Diamantina) / Discente da Licenciatura em Geografia UFVJM.
Mediador: Prof. Claudio Marinho - Docente da Licenciatura em Geografia da UFVJM


19:45h – INTERVALO: Exposição do Projeto GAIA.

20:15h – PALESTRA: “O uso adequado da voz na atividade docente”.
Profa. Celina César Ribeiro (Professora de canto/coral – Conservatório Estadual de Música Lobo de Mesquita).

21:30h – APRESENTAÇÃO CULTURAL: “Grupo de Música Sacra da Igreja de Nossa Senhora do Carmo”, sob regência da Profa. Celina César Ribeiro.


22:00h – Encerramento.


INSCRICOES: 

As inscrições para o Seminários serão realizadas, exclusivamente, por meio do e-mail 
seminarios.dialogos.cruzados@gmail.com.
A mensagem deverá ter como título a palavra "INSCRIÇÃO" e conter as seguintes informações:


NOME: 
INSTITUIÇÃO:
CURSO / PERÍODO (se aplicável):
PROFISSÃO (indicar se é aluno, professor, etc.):
ENDEREÇO:
EMAIL:
TELEFONE:


Serão aceitas somente as primeiras 80 inscrições, que serão confirmadas por email.


OBSERVAÇÃO: Serão fornecidos certificados de participação.

REALIZAÇÃO: Curso de Licenciatura em Geografia – UFVJM.

APOIO:

Pibid Geografia.

Faculdade Interdisciplinar em Humanidades – FIH. 

Pro-reitoria da Graduação – PROGRAD.

Práticas de ensino de Solos e Paisagens no Projeto GAIA - dia 03/ de setembro de 2013

Ontem, dia 03 de Setembro,  tivemos um momento especial do Curso de Geografia relacionado a disciplina de Solos e Paisagens: a apresentação no espaço GAIA de práticas de ensino da disciplina voltadas para alunos da educação infantil, educação especial, ensino fundamental e médio.

Agradecemos aos professores  Cláudio Marinho, Devany Tibães, Elinara Maria de Andrade Silveira, Elaine Cristina Soares Almeida e Kely Cristina Detone Machado Souza pelas avaliações e preciosos comentários sobre cada prática apresentada!

Agradecemos ainda `as crianças presentes que além das avaliações levaram alegria a toda a equipe.