Visitas ao Blog do GAIA

terça-feira, 30 de abril de 2013

e-books gratuitos da UNESP pela Cultura Academica






Acesse o site: http://www.culturaacademica.com.br/

Por que o céu na Lua é escuro?

A luz que vem do Sol é branca, ou seja, é composta por todas as cores. A atmosfera é transparente e permite a passagem de todas estas cores até a superfície. No entanto, uma parcela da luz branca pode ser espalhada pelas moléculas que compõem o ar. Espalhamento é o processo em que a luz sofre um desvio na sua direção original quando encontra partículas pequenas. 
Na atmosfera terrestre estas partículas são principalmente as moléculas de nitrogênio (N2) e de oxigênio (O2). A eficiência do espalhamento depende do comprimento de onda da luz, isto é, de sua cor. As moléculas do ar espalham muito mais a luz azul do que as de outras cores.
A luz que chega até nós pode vir diretamente do Sol, e neste caso ela é branca, ou pode ser resultado do espalhamento na atmosfera, e aí só veremos a luz azul espalhada. Por isso vemos o céu azul. Se a luz espalhada fosse de outra cor veríamos o céu de outra cor. Isto acontece, por exemplo, em Marte, onde a atmosfera é composta principalmente por dióxido de carbono (CO2) que espalha também comprimentos de onda maiores o que dá ao céu uma cor mais esverdeada. Acontece também no nascer e no pôr do Sol. Nestes momentos a luz do Sol atravessa grandes extensões da atmosfera mais baixa onde se encontra grande quantidade de partículas de sal e de poeira que são mais eficientes no espalhamento de luz de comprimento de onda maior, tornando o céu avermelhado.


E na Lua? Na Lua não existe uma atmosfera que espalhe a luz. Assim quando olhamos para o céu não vemos nenhuma luz, exceto quando olhamos para uma estrela ou outros objetos luminosos. E quando não vemos nenhuma luz vemos preto. Por isso o céu na Lua é escuro.

Fonte: http://fisicanossa.blogspot.com.br/

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Por que ouvimos o barulho do mar quando encostamos uma concha no ouvido?

Com seu interior semelhante a um labirinto em espiral, a concha funciona como uma caixa de ressonância, que concentra e amplifica os sons, produzindo um efeito apenas parecido com o barulho do mar. Esse fenômeno, conhecido como reverberação, é a soma dos vários ecos gerados dentro da concha.

Ela está, na verdade, captando os sons residuais do ambiente, aqueles que não são registrados normalmente porque se propagam em todas as direções; isto é, passam direto pelo ouvido.
As ondas sonoras repercutem dentro da concha, refletindo em suas paredes como a fala de alguém numa caverna.
Vale lembrar que a reverberação não surge do nada: se estivermos em um compartimento fechado, em silêncio absoluto, não adiantará levar a concha ao ouvido, pois não se ouvirá nada.

Fonte: http://fisicanossa.blogspot.com.br/

domingo, 28 de abril de 2013

Seca em Sergipe revela ossos de animais extintos há milhares de anos

Estiagem prolongada secou muitos açudes e revelou um grande tesouro. Muita gente que encontra o material não sabe como conservá-lo.




A estiagem que já dura dois anos levou tudo, lavouras, pastagens e riachos desapareceram. Sem água e alimento, o gado enfraquece a cada dia.

A seca que se mostra cada vez mais dramática, revela um cenário que tem atraído estudiosos da paleontologia.

Moradores que aproveitam para limpar o fundo dos tanques, acabam encontrando verdadeiras preciosidades para a ciência: fósseis de mamíferos gigantes, que viveram há mais de 10 mil anos.

No riacho que secou na propriedade de Joildo da Silva, foram encontrados alguns fósseis. O agricultor conta que se assustou quando viu os fragmentos.

No município de Poço Redondo, sertão de Sergipe, foram encontrados dezenas de fragmentos de fósseis. Em um primeiro momento parecem pedras e por desconhecimento, muitos moradores acabaram quebrando o material.

“Infelizmente a gente não encontra os fósseis como aparece nos filmes, em esqueleto inteiro. A gente encontra só os fragmentos e a partir disso, a gente faz a identificação”, explica o paleontólogo Mário Dantas.

Fonte da informação: 

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Qual a diferença entre astronomia, astrofísica e cosmologia?



Quando lemos um artigo a respeito do espaço, podemos não dar muita atenção ao cientista que expôs as ideias citadas. Teria sido um astrônomo, um astrofísico ou um cosmólogo? Sim, existem estes três tipos distintos de profissional, já que se tratam de três campos de conhecimento diferentes. Nem sempre fica claro, na literatura científica, o que está sob o domínio de cada campo, mas a atividade de cada um deles é muito bem especificada.



A cosmologia é considerada uma área de estudos mais abrangente. A palavra é a junção de “cosmo” (relativo ao universo, ao mundo, a tudo que existe) e “logia” (estudo). Ela estuda a origem, a estrutura e a evolução do universo, seu passado e seu futuro. Está preocupada com a linha do tempo do universo como um todo.

A astronomia é voltada não ao mecanismo geral do universo, mas aos seus funcionamentos específicos: ela estuda os corpos celestes (desde cada planeta, meteorito ou até uma galáxia inteira) e, principalmente, seus fenômenos. Está ligada a movimentações no espaço, às relações entre os componentes do cosmo. A astronomia se ocupa da previsibilidade de eventos espaciais.

A astrofísica, por fim, tem como objeto de estudo o mesmo que a astronomia (ou seja, corpos celestes e fenômenos), mas sob a ótica específica da física. Apoiado em diversas áreas do conhecimento físico, tais como a física nuclear e a mecânica quântica, o astrofísico se aprofunda em estudos que fogem da alçada do astrônomo, e vice-versa. Há estudos mais generalistas da astronomia que não fazem parte da rotina de pesquisa de um astrofísico.


Relações entre os três campos


É óbvio que estas três áreas se comunicam intensamente entre si. Boa parte dos cientistas considera a astronomia e a astrofísica como campos de conhecimento dentro da cosmologia. Esta classificação é baseada de forma “material”: a cosmologia estuda o “todo”, a astronomia e a astrofísica estudam coisas dentro deste “todo”. Alguns pesquisadores contestam tal divisão, afirmando que a cosmologia e a astrofísica é que são subcampos da astronomia.

O maior exemplo desta cooperação é um dos grandes enigmas que ocupam a ciência espacial atualmente: a busca da explicação do surgimento do universo a partir das experiências no Grande Colisor de Hádrons, ou LHC (o famoso colisor de partículas em funcionamento na Europa).

As teorias surgidas destas experiências são quase totalmente embasadas na astrofísica (tais como os conceitos de antimatéria e o bóson de Higgs), e a formulação de tais teorias é a aplicação de conhecimentos astronômicos. Mas o que as teorias pretendem responder, no fim das contas, são dúvidas fundamentais da cosmologia, já que tratam do todo. Dessa forma, cada uma das ciências colabora com as outras duas.

Fonte: http://hypescience.com/

Kepler acha 3 planetas que podem abrigar vida fora do Sistema Solar





O telescópio espacial Kepler, da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), identificou dois sistemas planetários que podem abrigar vida fora do Sistema Solar. Dos cinco corpos que orbitam a estrela Kepler-62, que fica a 1.200 anos-luz de distância, há chances de dois deles terem água líquida na superfície, destaca artigo publicado no site da revista Science nesta quinta-feira (18).


Já o segundo sistema planetário - que não foi descrito na pesquisa - tem dois planetas ao redor da estrela Kepler-69, mas só um deles oferece possibilidades para abrigar vida a 2.700 anos-luz da Terra, na constelação do Cisne, anunciou a Nasa - um ano-luz, que é a distância percorrida pela luz em um ano no vácuo, equivale a cerca de 9,5 trilhões de quilômetros.


Os exoplanetas mais distantes da estrela Kepler-62, o Kepler-62e e o Kepler-62f, são candidatos em potencial à vida fora da Terra por estarem na zona habitável do sistema. Já o exoplaneta Kepler-69c, que é 70% maior do que o nosso planeta, está na "borda" da zona habitável de sua estrela.


Isso significa que esses três planetas estão em uma região nem tão próxima nem muito distante de suas estrelas, favorecendo a existência de atmosfera e temperatura adequadas e bastante disponibilidade de água (a ponto de ser encontrada na fase líquida em grande parte da superfície), fatores essenciais para a formação da vida.


Semelhança com a Terra


O estudo coordenado por William Borucki, pesquisador da Nasa, ressalta ainda que a dupla "habitável" do sistema ao redor da estrela Kepler-62 tem massas bem próximas às da Terra - o Kepler-62e é 60% maior que a Terra e Kepler-62f, 40% maior. Além disso, o artigo sugere que a densidade do Kepler-62f é sólida, outra semelhança com o nosso planeta.


"Ou eles têm uma composição rochosa, ou os volumes são compostos, principalmente, por água sólida", escrevem os pesquisadores no artigo da Science.


Lançado em 2009, o Kepler observa uma parte fixa do céu para medir de forma contínua e simultânea o brilho de cerca de 170 mil estrelas a cada meia hora. Seu objetivo é descobrir planetas fora do Sistema Solar que são parecidos com a Terra e estão orbitando estrelas massivas. Já são mais de 2.740 candidatos a planeta fora do Sistema Solar.


O telescópio espacial encontra os planetas observando as pequenas reduções na luz de uma estrela, que ocorrem devido à passagem de um corpo no seu campo de visão. As medições do sistema Kepler-62 foram feitas entre 13 de maio de 2009 e 28 de março de 2012, mas os resultados só foram divulgados em 2013.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Índice de desenvolvimento humano melhora lentamente


O índice de desenvolvimento humano – IDH – é a taxa que mede como um país se desenvolve na saúde e na educação e se tem renda para um padrão digno de vida. Quanto mais um país crescer nessas áreas, maior o seu IDH.

Diferente do ano passado, o Relatório de Desenvolvimento Humano está usando uma classificação na qual a lista de países se divide em quatro categorias de desenvolvimento humano: muito alto (25%), alto (25%), médio (25%) e baixo (25%).
Estudantes em aula no Brasil

O Brasil, em 2011, avançou da 85ª para a 84ª posição e faz parte do segundo grupo, com alta de 0,41% (foi de 0,715 para 0,718, em uma escala que mede de 0 a 1). Essa diferença positiva se deve ao aumento na expectativa de vida do brasileiro (de 73,1 para 73,5 anos) e no aumento da renda per capita (de R$ 9.812 para R$ 10.162). Infelizmente a educação (anos de escolaridade) se manteve na mesma média: 7,2, número igual ao do Zimbábue, último lugar da lista em 2010.

Além de o relatório trazer o IDH de 187 países, desde 2010 traz também, para alguns países, três indicadores complementares: o IDH Ajustado à Desigualdade (IDHAD), o Índice de Desigualdade de Gênero (IDG) e o Índice de Pobreza Multidimensional (IPM).

O IDH Ajustado à Desigualdade (IDHAD) leva em consideração a desigualdade nas três esferas, fazendo um “desconto” do valor médio de cada uma, de acordo com seu nível de desigualdade. Nesse caso, o IDH brasileiro cairia de 0,718 para 0,519. Isso significa que um cidadão corre quase 30% de risco de não conseguir alcançar o potencial de desenvolvimento que o país tem a oferecer.

De qualquer forma, há muitos elogios pelos esforços de mudanças dos últimos anos, fato que não deve acomodar ninguém, pois ainda estamos abaixo do ideal, principalmente no que diz respeito à educação de qualidade.

Dados retirados do site do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Se quiser saber mais sobre o tema, acesse a matéria divulgada nele, que está completa.


Fonte: http://www.comunitexto.com.br/

quarta-feira, 24 de abril de 2013

DNPM divulga dados da mineração no País


Segundo o Informe Mineral, divulgado pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) no dia 02 de abril deste ano, a produção de minerais no Brasil apresentou um leve crescimento no último semestre de 2012 em comparação com o mesmo período do ano anterior, chegando a 0,42%.

Isso aconteceu graças aos resultados na produção da bauxita (4,5%), do ouro (1,4%), do carvão mineral (23%) e do níquel (26%). Apesar de alguns resultados positivos, várias substâncias tiveram um comportamento negativo no período como o cobre (-3,2%), o fosfato (-2,9%), o potássio (-12,7%) e o manganês (-20,1%). Outras, como o ferro, que cresceu somente 0,06%, mantiveram-se praticamente estáveis.

Estes índices são explicados pela atual situação econômica do País. De acordo com o relatório, o grande investimento em capacidade produtiva que foi iniciado em 2000, provocou o aumento na oferta de alguns desses bens, derrubando a demanda.

Além disso, houve uma diminuição do consumo chinês e dos países desenvolvidos, criando uma tendência de excesso de oferta, com possível diminuição futura nos preços dessas commodities e aumento na capacidade ociosa.

Conheça mais sobre três dos minerais e minérios mencionados nesta matéria, que têm grande importância econômica no Brasil.

Bauxita


A Bauxita não é considerada um mineral, mas uma mistura natural de óxidos de alumínio. Pode ser identificada por ter cores branca, cinza e castanha, traço branco e brilho terroso, dureza 1 a 2,6 e fratura irregular. As maiores reservas de Bauxita estão situada nas zonas sul e sudeste de Minas Gerais, no sul do Espírito Santo e Rio de Janeiro e leste de São Paulo. Também existem reservas no Estado do Pará, na região oeste do Maranhão e no Leste do Amazonas.




Ouro


O ouro é o mais maleável e o mais dúctil dos metais, além de ser bom condutor de calor e de eletricidade e não sofrer nenhuma alteração pelo ar ou outros reagentes. No Brasil, as principais jazidas e províncias auríferas são encontradas em Minas Gerais, Pará, Bahia, Amapá e Rio Grande do Norte.




Níquel


O níquel é um elemento químico extraído da pentlandita, que ocorre em rochas básicas e noritos e da garnierita, um mineral secundário, provavelmente produto de alteração de peridotitos niquelíferos. As principais fontes de níquel no Brasil estão em Goiânia, Piauí e Minas.



Fonte: http://www.comunitexto.com.br

terça-feira, 23 de abril de 2013

Entenda os fusos horários


Os fusos horários fazem parte da vida de pessoas que viajam bastante, que têm amigos no exterior e muitas vezes da rotina de trabalho. O conceito de fuso horário é basicamente a delimitação de zonas por dois meridianos consecutivos da superfície terrestre cuja hora legal, por convenção, é a mesma.

Já os fusos do Sistema UTM são diferentes e estão relacionados às convenções da CIM, ou seja, de sessenta zonas ou fusos com seis graus de amplitude cada, vinculando-se ao período de rotação do Planeta.

A diferença entre hora local e hora legal


A hora local é aquela referida a um meridiano local específico. A determinação deste horário é feita com base na posição do Sol: quando ele se situa exatamente sobre o meridiano escolhido, ao “meio-dia”, ajustam-se os relógios para marcarem 12 horas. Deste modo, cada ponto localizado sobre a superfície terrestre possui uma hora diferente.

Já o conceito de hora legal, também conhecido como hora oficial, abrange o intervalo de tempo considerado por um país como sendo igual para um determinado fuso. Esta varia de país para país dentro do próprio território que o delimita.

E o horário de verão?


No Brasil, e em alguns outros países como Estados Unidos, Canadá e Austrália, o horário de verão é adotado para aproveitar a luz diurna. O simples adiantamento da hora, normalmente de uma hora, possibilita uma redução significativa no consumo de energia elétrica. Segundo pesquisas do Operador Nacional do Sistema (ONS), o último horário de verão brasileiro garantiu uma economia de 4,5% na demanda energética.



Você sabia?


Que existem três fusos horários diferentes no Brasil? São eles:

UTC −2: Atol das Rocas, Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo, Trindade e Martim Vaz.

UTC −3 (horário de Brasília): é usado nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste; estados de Goiás, Tocantins, Pará e Amapá; e o Distrito Federal.

UTC −4: vale para estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Rondônia, Acre e Roraima.

Fonte da Informação: http://www.comunitexto.com.br/

segunda-feira, 22 de abril de 2013

1° Seminário de Formação de Professores de Inglês da Rede Pública em Diamantina


O Projeto de Extensão Ensinando Inglês e Cidadania, sob coordenação do Professor Luiz Otávio C. Marques promoverá no dia 25 de maio o 1° Seminário de Formação de Professores de Inglês da Rede Pública. O objetivo do evento é discutir e analisar o ensino e aprendizagem de inglês na rede pública no município de Diamantina e adjacências, visando contribuir para a formação inicial e continuada de professores dessa língua, sob a ótica de perspectivas teóricas inovadoras.

Haverá emissão de certificados de participação para os inscritos. Para mais informações, acessar: www.1-seminario-de-formacao.webnode.com



terça-feira, 16 de abril de 2013

Raridade: cometas tornam 2013 ano especial para a Astronomia


Cometa PanSTARRS passa sobre Las Vegas, nos Estados
UnidosFoto: Getty Images


Passagem de dois corpos brilhantes, C/2011 L4 PanSTARRS e C/2012 S1 ISON, visíveis a olho nu, fazem deste o Ano dos Cometas



O ano de 2013 é raro para a astronomia. Para muitos, pode ser considerado o Ano dos Cometas. O título se deve à passagem de dois cometas brilhantes, C/2011 L4 PanSTARRS e o C/2012 S1 ISON, visíveis a olho nu. A confluência no mesmo ano de dois cometas perceptíveis sem equipamentos de observação aconteceu pela última vez em 2007.

Esses eventos propiciam verdadeiro espetáculo. Grande parte da beleza reside na constituição dos cometas, compostos basicamente por gelo, além de poeira, formada por pequenos fragmentos rochosos e gases congelados.

A cauda de um cometa pode chegar a mais de 150 milhões de quilômetros (distância média entre a Terra e o Sol). Conforme Marcelo de Oliveira Souza, Doutor em Física, professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense e Coordenador do Clube de Astronomia Louis Cruls (CEFET - Campos dos Goytacazes/RJ), devido a perturbações gravitacionais ou colisões com outros corpos, os cometas passam a seguir órbita próximo ao Sol. Quando isso acontece, a radiação solar aquece a superfície do cometa e os gelos começam a derreter, passando do estado sólido ao gasoso, além de desprender a poeira, formando uma nuvem, composta ainda de gás, em torno do cometa.

"Essa nuvem é chamada de 'coma', que é afetada pela pressão da radiação da luz do Sol e forma um rastro na direção oposta ao astro, como se o Sol estivesse 'soprando' a coma, formando, assim, a cauda", explica Jorge Márcio Carvano, doutor em Astrofísica e pesquisador do Observatório Nacional, no Rio de Janeiro.

Essa constituição é resultado do processo de formação dos planetas. "Durante o processo de formação planetária, estes corpos foram 'expulsos' pelos planetas gigantes das regiões onde eles se formaram, para regiões ainda mais distantes: o cinturão de Kuiper e a nuvem de Oort", elucida Carvano. O Cinturão de Kuiper fica além da órbita de Netuno, em uma área que se estende entre 30 e 50 vezes a distância média da Terra ao Sol, em unidade astronômica (UA). Já em uma região mais afastada, entre 10 mil e 50 mil vezes a distância média da Terra ao Sol, fica a nuvem de Oort. "O Cinturão de Kuiper é considerado a origem dos cometas de períodos curtos e a nuvem de Oort, dos cometas de longo período", esclarece Souza.

Desde o final de fevereiro até a primeira quinzena de março, o Cometa PanSTARRS esteve visível para nós, brasileiros. Seu período de maior brilho ocorreu durante seu periélio, quando atingiu o ponto mais próximo do sol, a 45 milhões de quilômetros de distância, em 10 de março. "Esteve próximo o suficiente para que uma grande quantidade do gelo que compõe o núcleo do cometa derretesse e formasse um gigantesco rastro, tornando-se um cometa com uma enorme cauda", relembra Souza.

A partir de então, o cometa seguiu sua trajetória para se tornar visível a olho nu para os habitantes do hemisfério norte, e não está mais acessível aos observadores brasileiros. "Para nossas latitudes, o cometa aparece durante o dia, de modo que a claridade ofusca o brilho não só do cometa como dos demais astros", justifica Alexandre Amorim, coordenador de observações do Núcleo de Estudos e Observação Astronômica José Brazilício de Souza (NEOA-JBS) e coordenador da Seção de Cometas da Rede de Astronomia Observacional (REA-Brasil).

De acordo com Amorim, o Cometa PanSTARRS foi bastante noticiado pelos americanos e europeus por ser o cometa mais brilhante visível no hemisfério norte desde a aparição do Cometa Hale-Bopp, em 1997. "Os observadores do hemisfério norte não estavam em posição privilegiada para acompanhar os cometas C/2006 P1 McNaught (janeiro de 2007) e o C/2011 W3 Lovejoy (dezembro de 2011), e estes dois cometas foram muito mais espetaculares", argumenta.


ISON: "Bastante ativo"
A expectativa maior é pelo Cometa ISON. Ele deve ser detectado através de binóculos a partir do mês de outubro, ao amanhecer, e na segunda quinzena de novembro já deve ser possível vê-lo a olho nu. O ápice do seu brilho deve ocorrer no seu periélio, em 28 de novembro, quando ele deve passar a menos de 2 milhões de quilômetros do Sol.

Há a possibilidade de que ele atinja brilho suficiente para ser discernível em plena luz do dia. "Seria uma rara oportunidade de experimentar a mesma sensação daqueles observadores que testemunharam a passagem do Cometa Ikeya-Seki, em outubro de 1965, ou o Cometa Cruls, em setembro de 1882, quando estes dois astros foram visíveis em tais circunstâncias", explica Amorim.

No entanto, ainda há dúvidas se o cometa ISON conseguirá resistir à passagem muito próxima do Sol. "O seu núcleo pode ser destroçado", aponta Souza. Mas caso ele sobreviva, deve proporcionar um dos espetáculos mais incríveis da astronomia. Infelizmente, não deve ser possível observá-lo a partir da maior parte do Brasil.

Segundo Carvano, duas característica em comum entre os dois cometas são que ambos vêm da nuvem de Oort e estão em órbitas hiperbólicas. "Este tipo de órbita significa que esta vai ser a primeira e possivelmente a única vez que eles vão passar próximos ao Sol. Essa combinação de um cometa 'novo', com possivelmente uma boa quantidade de gelos, passando muito perto do Sol, sugere que o ISON deve ser um cometa bastante ativo", destaca.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Para Nasa, Voyager ainda não deixou Sistema Solar



A possibilidade de que a sonda Voyager-1 tenha deixado o sistema solar, como chegou a ser divulgado, passou a ser questionada, após a Nasa (agência espacial americana), que controla a sonda, ter discordado da opinião de cientistas.

Para a Nasa, a Voyager ainda permanece no sistema solar, apesar de pesquisadores terem afirmado que a sonda já estaria fora da influência do Sol.

Lançada em 1977, a sonda foi criada inicialmente para estudar os planetas mais afastados da Terra, mas continuou viajando pelo espaço. Calcula-se que a região interestelar esteja a mais de 18 bilhões de quilômetros da Terra, ou 123 vezes a distância entre nosso planeta e o Sol. Atualmente, as mensagens de rádio da Voyager-1 levam 16 horas para chegar ao nosso planeta.


A Voyager-1 vinha monitorando mudanças no ambiente ao seu redor que sugeriam a proximidade da fronteira do Sistema Solar (Foto: Nasa/BBC)


A Voyager-1 caminha para se aproximar de uma estrela chamada AC +793888, mas só chegará a dois anos luz de distância da estrela - e levará cerca de 40 mil anos para fazê-lo.
Na terça-feira (19), a União Geofísica Americana confirmou que a sonda teria deixado a heliosfera - a bolha de gás e campos magnéticos que têm origem no Sol.

Detecção de raios cósmicos
A Voyager-1 vinha monitorando mudanças no ambiente ao seu redor que sugeriam a proximidade da fronteira do Sistema Solar - a chamada heliopausa. A sonda havia detectado um aumento no número de partículas de raios cósmicos vindo do espaço interestelar em sua direção e, ao mesmo tempo, um declínio da intensidade de partículas energéticas vindo do Sol.

Uma grande mudança, que os cientistas chamaram de "heliopenhasco", aconteceu em 25 de agosto de 2012.

"Em poucos dias, a intensidade heliosférica da radiação caiu e a intensidade de raios cósmicos subiu, como era de se esperar quando se sai da heliosfera", explicou o professor Bill Webber da Universidade Estadual do Novo México, em Las Cruces.

A Voyager-1 foi lançada em 5 de setembro de 1977 e sua "sonda irmã", a Voyager-2, em agosto do mesmo ano. O objetivo inicial das duas sondas era investigar os planetas Júpiter, Saturno, Urano e Netuno - tarefa que completaram em 1989.

Em seguida, elas foram enviadas para mais além no espaço, na direção do centro da Via Láctea. No entanto, suas fontes de energia, feitas de plutônio, devem parar de produzir eletricidade em cerca de 10 a 15 anos, quando seus instrumentos e transmissores irão parar de funcionar.

As Voyagers se tornarão "embaixadores silenciosos" da Terra enquanto se movem pela galáxia. Ambas transportam discos de cobre banhados a ouro com gravações de saudações em 60 línguas, amostras de música de diferentes culturas e épocas, sons naturais da Terra e outros sons produzidos pelo homem.

Fonte: G1

sábado, 13 de abril de 2013

Anéis e luas de Saturno têm a mesma idade que o Sistema Solar


 

Imagem da sonda Cassini captando três das luas de Saturno / Créditos: NASA/JPL/Space Science Institute

De acordo com informações da sonda Cassini, que monitora o planeta Saturno, tanto os anéis do planeta, bem como as luas que o orbitam teriam a mesma idade que o Sistema Solar.

Cassini foi lançada ao espaço em outubro de 1997 e entrou na órbita de Saturno em 2004 e desde então vem monitorando o planeta.

De acordo com os pesquisadores, a partir das análises e pesquisas em Saturno, é possível compreender a evolução física e química de todo o Sistema Solar. Por meio dos dados obtidos pela sonda, com o mapeamento dos espectros infravermelhos, identificou-se que a coloração vibrante dos anéis e das luas é apenas superficial e, de fato, todos são bastante avermelhados. A explicação para essa coloração provavelmente é oriunda da oxidação de ferro devido a uma chuva de meteoros de fora do Sistema Solar. Ou seja, sua composição data mais de 4 bilhões de anos atrás. 

Estudos também detectaram água na forma de gelo em abundância no anéis e nas luas. Este gelo, por sua vez, teria se formado durante o nascimento do Sistema Solar. As análises dos pesquisadores revelam que o gelo não vem apenas de depósitos feitos por cometas, mas sim da formação do Sistema, pois Saturno orbita na linha da neve ("snow line"). 

Como se sabe, Saturno é um dos maiores planetas do Sistema e só perde em tamanho para Júpiter. O maior anel do Saturno estende-se em até 200 vezes o diâmetro total do planeta. Pelas observações científicas, uma das luas teria sido formada a partir do material dos anéis.

Fonte: Via Nasa, Galileu

terça-feira, 9 de abril de 2013

Campo magnético terrestre e suas anomalias

O campo magnético da Terra funciona como uma proteção da radiação espacial, interagindo com as mesmas e desviando-as de sua trajetória inicial. Por isso, pode-se dizer que a Terra se comporta como um ímã gigante.

De acordo com o livro Geofísica de Exploração, nas vizinhanças de uma barra magnética desenvolve-se um fluxo magnético que flui de uma extremidade a outra, sendo estas extremidades conhecidas também como pólos. Na Terra, o pólo do magneto que tende a apontar na direção do pólo norte é chamado de norte magnético ou pólo positivo. Este pólo é balanceado por um sul magnético, ou pólo negativo de força idêntica, que fica na extremidade oposta do magneto. Confira na imagem abaixo:



Este fluxo magnético observado acima descreve a estrutura do campo magnético. A agulha da bússola aponta ao longo de uma linha de campo. Quanto mais próximas as linhas de campo, maior será a intensidade do mesmo e quanto mais afastado, mais fracos os campos magnéticos.

A força destes campos pode ser definida por constantes correspondentes a permeabilidade magnética do vácuo e a permeabilidade magnética relativa do meio que separa os pólos. Com isso, as forças podem ser atrativas se os pólos forem de sinais diferentes, ou repulsivas se forem do mesmo sinal.

Embora ainda não exista uma hipótese concreta para a origem do campo magnético terrestre, a teoria mais aceita diz que o campo magnético terrestre se origina das intensas correntes elétricas que circulam seu interior e não da existência de grande quantidade de ferro magnetizado também em seu interior.

Porque o campo magnético é importante para a geofísica?

Os geofísicos estudam o comportamento do campo geomagnético da terra, que consiste em um conjunto de fenômenos que resultam das propriedades magnéticas das rochas. Estas pesquisas são necessárias tanto para a redução de dados magnéticos para um datum apropriado quanto para a interpretação das anomalias resultantes dos processos. Além disso, o campo geomagnético é geometricamente mais complexo que o campo gravitacional da Terra, exibindo variações irregulares que precisam ser melhor compreendidas.

Anomalia Magnética do Atlântico Sul

O fenômeno, que acontece na região Sul do oceano Atlântico, passou a ser visível a partir da década de 1940 com o início da elaboração de mapas magnéticos. Apesar disto, as causas desta anomalia permaneceram desconhecidas até 2006, quando um estudo do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP mostrou que um fluxo reverso no núcleo da Terra é o responsável pelo fenômeno.

A pesquisa foi elaborada pelo geofísico Gelvam Hartmann que detectou pontos na região de encontro do manto e do núcleo terrestre, do fluxo reverso que se reflete na área da anomalia. De acordo com a pesquisa divulgada pela FAPESP, essas áreas de campo magnético de intensidade muito baixa comportam-se como janelas, falhas na teia magnética que protege a Terra do fluxo de partículas do Sol e do universo. Por isso, nessas regiões os astronautas ficam mais expostos à radiação, e há maior chance de ocorrer interferências nas ondas de rádio e problemas na transmissão de energia elétrica.

Apesar da descoberta, ainda não se sabe por que este fenômeno acontece somente no Atlântico Sul. Atualmente, o Brasil está completamente dentro da área de abrangência da Anomalia, e o seu centro encontra-se no Paraguai, mas, de acordo com Hartmann, há 400 anos ela se localizava no Sul do continente africano e apresentava intensidades maiores.

Você sabia…

… Que a NASA divulgou a descoberta de portais no campo magnético terrestre?

Segundo o portal da agência americana, Jack Scudder, cientista da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, conseguiu identificar a presença destas passagens no campo magnético terrestre por meio da análise de dados coletados pelas espaçonaves Themis e Polar da NASA e sondas espaciais da agência espacial européia. O cientista observou cinco combinações simples entre campo magnético e executou a medição de partículas que indicam a presença de portais, que de acordo com Scudder, são pontos nos quais o campo magnético terrestre se conecta ao do Sol, criando uma passagem ininterrupta entre o nosso planeta e a atmosfera solar, que se encontra a 150 milhões de quilômetros.

Ainda de acordo com as observações, estes portais possuem diferentes tamanhos e se abrem e fecham diversas vezes por dia. As passagens permitem a entrada de partículas capazes de aquecer as camadas mais externas da atmosfera do planeta, podendo desencadear tempestades geomagnéticas e dar origem às auroras boreais.

A agência espacial norte-americana pretende lançar uma missão em 2014 para estudar as passagens. 


Fonte da informação: http://www.comunitexto.com.br/

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Conheça três seres pré-históricos brasileiros



Os dinossauros (palavra que deriva do grego e significa “lagarto terrível”) constituem um grupo de animais que existiu desde o início do período jurássico, há 199 e 155 milhões de anos, até o final do cretáceo, há aproximadamente 145,5 milhões ou 99,6 milhões de anos.


A teoria mais aceita para a extinção destes seres é que um meteorito encontrado no México colidiu com a terra e originou uma grande explosão, carbonizando bilhões de animais instantaneamente e levantando uma nuvem de poeira que bloqueou o calor do sol. Com exceção dos dinossauros emplumados e dos seres mamíferos, os outros dinossauros não conseguiram se adaptar às novas condições climáticas e então desapareceram.


Embora os humanos nunca tenham convivido com os dinossauros, diferente de como mostram alguns filmes sobre o assunto, estes exercem fascínio pela magnitude e hábitos curiosos. Muitos também não sabem que o Brasil teve seus dinossauros, um total de 23 espécies conhecidas, cujos fósseis foram encontrados em território nacional.


Além dos dinossauros, outras espécies pré-históricas também habitaram os estados brasileiros e os fósseis destes animais permitiram maior conhecimento da história natural do País e as mudanças geológicas que ocorreram no mundo.


Mesosaurus brasiliensis


O Mesosaurus recebeu este nome do pesquisador Mac Gregor, que estudava os fósseis de répteis encontrados nos folhelhos pretos betuminosos da Formação Irati, coletados próximos à estação de Iraty, da E.F. São Paulo – Rio Grande, no Paraná.


Este ser é basicamente um pequeno lagarto que mede aproximadamente 1 metro quando adulto, corpo esguio e uma longa cauda deprimida lateralmente. De acordo com a dentição, estima-se que possuía uma dieta carnívora. Segundo o livro Colorindo a História da Vida, possuíam cores verde-claro para uma camuflagem eficiente.


O primeiro Mesosaurus do mundo foi encontrado no sul da África em 1864. O fóssil brasileiro, no entanto, foi descoberto somente em 1864 e nomeado como Mesosaurus tenuidens (embora tenha sido oficializado como Mesosaurus brasiliensis).


Paraphysornis brasiliensis


O Paraphysornis brasiliensis foi uma ave predadora que viveu durante um período chamado Brasil Pliocénico (entre cerca de 5 e 2 milhões de anos atrás). Segundo a análise dos fósseis, os ossos das asas estariam se desenvolvendo para um tipo de mão primitiva (antes da extinção).


O esqueleto deste animal foi quase 100% recuperado dos sedimentos terciários da Bacia de Taubaté por Herculano Alvarenga, em 1982. Atualmente, está exposto na ala de Paleontologia do Museu Nacional do Rio de Janeiro.


Gliptodonte


Este animal foi similar a um tatu-gigante e viveu no Brasil até cerca de 10.000 anos atrás.


O Gliptodonte possuía hábitos herbívoros e tinha 4 metros, mais de 2 metros de cauda dotada de grandes espinhos e uma tonelada e meia de massa corporal – e possuía uma carapaça óssea, que auxiliava na proteção contra predadores.


Fonte da informação: http://www.comunitexto.com.br/

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Atlas do espaço rural brasileiro



O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística acaba de lançar o Atlas do Espaço Rural Brasileiro, que integra dados do Censo Agropecuário 2006 e das pesquisas populacionais, sociais, econômicas e ambientais do Instituto, oferecendo-lhes uma dimensão espacial para retratar a territorialidade dos campos do País.

Com informações sobre as relações rural-urbano, este atlas mostra como o processo de modernização da agropecuária passou da mecanização para um maior investimento em capital intelectual, visando desenvolver técnicas de irrigação, uso de sementes certificadas e transgênicas, plantio direto e outros aspectos importantes destas atividades.

A publicação também destaca que a agropecuária é uma das atividades humanas com maior impacto no ambiente natural. Dos seis biomas encontrados no território nacional, o que mais sofre pressão dessa atividade é o pampa, com 71% da sua área ocupada com estabelecimentos agropecuários, seguido pelos biomas pantanal (69%), mata atlântica (66%) e cerrado (59%).

Outro fator ambiental importante está nas bacias hidrográficas, também representadas nos mapas e relacionadas com os estabelecimentos rurais. Estas concentram 53% da água doce do continente e servem como as principais vias navegáveis, com mais de 29 mil km disponíveis para o transporte de cargas produzidas nos campos.

Outro aspecto importante está no mapeamento das direções que os ruralistas têm tomado no País, assim como a consolidação de inúmeras cadeias produtivas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.



Distribuição dos estabelecimentos rurais nos biomas. Fonte: IBGE


A publicação completa e todas as informações do Censo Agropecuário 2006 estão disponíveis na página do IBGE

Fonte: MundoGEO

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Museu do Diamante oferece curso de capacitação para professores




O Museu do Diamante/Ibram apresenta, por intermédio de seu setor educativo, a 1ª edição do Curso de Capacitação para o Professor.



O curso tem o objetivo de capacitar os professores da rede pública e privada nas linguagens e práticas do espaço museal, planejamento da visita e na mediação às exposições, procurando contribuir para o esclarecimento do papel do museu no aprendizado dos alunos e no enriquecimento que essas casas históricas podem fornecer ao currículo escolar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. História dos museus no Brasil e no mundo

2. Ação educativa em museus

3. Leitura de objetos

Data: 10 de abril de 2013

Horário: das 14h às 17h

Local: Museu do Diamante/Ibram


Público alvo: professores da rede pública e privada da região.

Inscrições: a partir de 04 de abril, na portaria do Museu do Diamante no horário das 10h às 17h; pelo telefone (38) 3531-1382; ou pelo e-mail: museudodiamante@museus.gov.br

O curso será GRATUITO e com emissão de certificado.


Fonte da Informação: Passadiço Virtual



terça-feira, 2 de abril de 2013

Visita do Colégio Diamantinense

Recebemos na quarta feira, dia 27/03/2013 a visita da Professora Maria José, de Geografia, e seus alunos do Colégio Diamantinense no Espaço GAIA.

Agradecemos a visita de voces!
Alunos no Núcleo da Paleontologia

Montagem do quebra cabeça das regiões brasileiras

Túnel do Tempo Geológico

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Visita da Escola Municipal Casa da Criança Maria Antônia

Recebemos na segunda feira, dia 26/03/2013 a professora Telma Pio com alunos da E.M. Casa da Criança Maria Antônia no espaço GAIA.

Esperamos que voces tenham gostado e que voltem sempre!


Alunos na Sala da Paleontologia

Momento do Vulcão em Erupção

Entrada no Espaço GAIA


Momento final da visita no Túnel do Tempo Geológico

Crianças montando o quebra cabeça das regiões brasileiras